quinta-feira, 9 de agosto de 2012

CONSUMO SUSTENTÁVEL


 Oi, pessoal! A palavra do ano em 2012, e provavelmente ninguém discorda, é sustentabilidade, certo? Pois é. Fala-se em sustentabilidade a respeito de tudo, ninguém quer passar a imagem de que não se preocupa com a natureza. Porém há uma questão que também influencia na quantidade de lixo produzido, o consumo, já que poucas pessoas põem em prática o consumo consciente.O consumo sustentável está intimamente ligado ao ato de comprar produtos mais compatíveis com o ambiente e com as pessoas, quer as que os produzem, quer as que os consomem. Há várias formas de poupar e prolongar a vida dos materiais, e as mesmas devem ser cada vez mais incentivadas, como, por exemplo, a recusa a um consumismo desnecessário, o bom uso dos objetos que adquirimos de modo a prolongar-lhes a vida útil, a reparação e a recuperação dos produtos danificados ou avariados, a procura de lojas com objetos em 2ª mão, etc.De acordo com a Conferência Internacional sobre Consumo Sustentável, da União Geral de Consumidores, em Fevereiro de 2002, é importante para um consumo sustentável, fazermos uma estimativa dos recursos naturais que foram necessários para produzir o que pretendemos comprar, independentemente do preço ou da qualidade do mesmo. O consumo responsável passa também, por um redimensionamento dos valores do material e imaterial, já que “há limites para a plenitude dos bens e dos usos e só se é rico na justa proporção das coisas que nos recusamos a ter”.Para frisar um pouco mais o assunto gostaria de retransmitir um depoimento que li em um outro blog.

“...Mas tem uma coisa que me incomoda muito e que pouca gente põe em prática: o consumo sustentável. O consumo consciente. Ando pensando nesse tema porque minha filha, Maitê, vai fazer 6 meses agora e não pretendo mais ter filhos, por isso eu estou passando pra frente tudo que diz respeito a gravidez, amamentação e primeiros meses de vida.Tenho uma amiga, a Natália, que está nas últimas semanas de gestação e eu não deixei ela comprar um monte de coisas. Para que comprar uma almofada de amamentação se eu vou doar a minha, novinha? Para que comprar uma bomba de tirar leite se a minha funciona perfeitamente (e já foi usada por mim e por outras duas amigas, quando eu estava grávida da Maitê)?Não acho legal consumir por consumir. Gastar por gastar. Tem tanta gente precisando de ajuda, tanta gente passando necessidade. No caso das minhas coisas, elas são usadas pelas minhas amigas e, quando eu não tiver mais amigas grávidas, vou doar pra uma instituição de caridade.Acho que esses são os exemplos mais bacanas que eu posso passar pras minhas filhas: dividir o que temos e ajudar ao próximo, mesmo sem conhecê-lo. Não gastar dinheiro à toa. Se elas absorverem pelo menos um pouquinho do que eu quero passar, já vou ficar bem feliz.”

Tomemos então por exemplo  o depoimento acima, vamos consumir sustentavelmente!!

terça-feira, 31 de julho de 2012

Árvores


Desde criança ouvimos dizer que as árvores são essenciais ao planeta, porém pensei será que as pessoas sabem os motivos pelos quais as árvores são realmente essenciais ao planeta?
A questão é que o ar é uma mistura de gases os mais conhecidos são oxigênio e gás carbônico. Se a vida no nosso mundo precisa de água, também precisa de ar, e o ar está presente na atmosfera ou misturado na água.  Dia e noite, animais e plantas usam o gás oxigênio para respirar. Com a respiração soltam o gás carbônico para o ar, havendo luz, as plantas utilizam o gás carbônico do ar, com o Gás carbônico, a água e os nutrientes, minerais que absorvem do solo pelas raízes, as plantas fazem a fotossíntese e com a fotossíntese as plantas produzem alimentos, além de soltar o gás oxigênio para o ar, tão importante para a respiração.
Enfim as árvores desempenham um importante papel na diminuição da poluição atmosférica e na retirada dos gases tóxicos da atmosfera, além de contribuir ainda para regularização da umidade atmosférica e temperatura e o melhor é que a sombra das árvores também nos protegem do sol, concordo quando dizem que uma das melhores coisas da vida é o conjunto "sombra e água fresca". hehehe. E para completar deixo um acrônimo logo abaixo, porque a reflexão não é somente para saber como as árvores contribuem no ambiente mas que esta reflexão incite o desejo de plantar e cultivar árvores em seus quintais ou nos canteiros de forma que não prejudiquem a passagem de qualquer pessoa, mesmo os cadeirantes.

apidinho a Terra vai ficando triste.

sse planeta está poluído.

az tempo que as pessoas não cuidam.

á no céu o ar está carregado de poluentes.

planeta precisa de ar limpo.

eplantar é preciso.

u , você, nós.

olução existe.

emos que plantar mais arvores.

 natureza agradece.

ais árvores mais vida.

sperança de um mundo melhor.

enhuma árvore deve ser cortada.

odos somos responsáveis.

 futuro ainda não sabemos.


quinta-feira, 12 de julho de 2012

ÁGUA FONTE DE VIDA


No post anterior citei a questão da água em nosso município e decidi frisar um pouco mais esse assunto fazendo colocações mais abrangentes. Hoje, metade da população mundial (mais de 3 bilhões de pessoas) enfrenta problemas de abastecimento de água. Muitas fontes de água doce estão poluídas ou, simplesmente, secaram. Você sabia que 97% da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e, apenas, 1% é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos?
Dessa forma temos apenas 1% de água, distribuída desigualmente pela Terra para atender a mais de 6 bilhões de pessoas (população mundial). Esse pouquinho de água que nos resta está ameaçado. Isso porque, faz pouco tempo que nos demos conta dos riscos que representam os esgotos, o lixo, os resíduos de agrotóxicos e industriais e é por isso que intensifico a idéia de que as administrações futuras precisam buscar soluções para o lixão a céu aberto que temos em nossa pequena cidade.
Cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade nesse conjunto de coisas. Mas, como não podemos resolver tudo de uma só vez, que tal começarmos a dar a nossa contribuição no dia-a-dia? Você sabe quantos litros de água uma pessoa consome, em média, por dia? Não? São cerca de 250 litros (isto mesmo, 250 litros ou mais): banho, cuidados de higiene, comida, lavagem de louça e roupas, limpeza da casa, plantas e, claro, a água que se bebe.
Sabemos que não dá para viver sem água, logo, a saída é fazer um uso racional deste recurso precioso, até mesmo a construção de poços artesianos deve ser mais bem planejada e fiscalizada  . A água deve ser usada com responsabilidade e parcimônia. Para nós, consumidores, a economia também significa mais dinheiro no bolso já que a conta de água no final do mês será menor. O mais importante, no entanto, é termos a consciência de que estamos contribuindo, efetivamente, para reduzir os riscos de matarmos a nossa fonte de vida: a água.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O maior desafio tanto no nosso século quanto nos próximos é salvar o planeta da destruição. Isso vai exigir uma mudança nos próprios fundamentos da civilização moderna – o relacionamento dos seres humanos com a natureza.

sábado, 7 de julho de 2012

Oi pessoal, tempos heim...a verdade é que devido a correria do dia-a-dia não tenho postado muita coisa aqui no blog mas vou tentar melhorar nesse aspecto.

E nesse Sabadão gostaria de frisar a questão da água em nossa cidade, como cidadã comum de nossa cidade e também pelo fato de a água fazer parte e interferir muito no nosso ambiente. O Rio São Domingos é o rio que a maioria de nós tem maior convivência desde a infância porém é uma pena que foi degradado e tomado pelo esgoto, apesar de não virmos em nossa cidade casos de esgoto sendo jogado nas ruas a céu aberto, tem-se o fato de que o mesmo em sua maioria é lançado dentro do Rio São Domingos e quando começaram as obras para construção da ETE - Estação de Tratamento de Esgoto - muitos, assim como eu, ficaram felizes porque seria o primeiro passo para recuperação do São Domingos, no entanto devido aos vários contratempos que não cabe a esta matéria definir, as obras atrasaram e só agora estão começando a segunda etapa, ouvi rumores de que a ETE será entregue ao SAAE em Maio de 2013, porém não posso afirmar nada.
O fato é que a construção da ETE será um passo importantíssimo na preservação das águas e valorização do lugar onde moramos, mas com ou sem a ETE é preciso ter consciência de que no nosso município não tem chovido muito e já tivemos antes da construção da barragem da CODEVASF graves problemas de falta de água, e devido a outros vários fatores observo muitas vezes o desperdício por parte dos usuários em nossa cidade, campanhas de conscientização contra o desperdício  estão sempre circulando na rádio local contudo de nada adiantam se a população realmente não sentir a necessidade de fazer sua parte.
Atualmente temos a "barraginha" que é a barragem antiga e que está com o nível  abaixo do normal e a barragem da CODEVASF que tem capacidade maior de abastecimento mas que no caso de um período maior de estiagem e com o consumo cada vez maior de água no município não suportaria muito tempo sem racionamento, além disso o apoio das autoridades na coibição da pesca na barragem é essencial já que os pescadores contaminam a água com ração e os arredores da barragem com sacolas plásticas e outros tipos de entulhos que muitas vezes engancham na bomba e atrapalham o bombeamento da água para o reservatório.
Consciência pessoal!!!!!!!!!!
Quero deixar claro que a intenção dessa postagem é de conscientização no geral e principalmente dos candidatos a prefeitos e vereadores do nosso município que quando eleitos, quaisquer deles, sejam conscientes da necessidade de se olhar também para essa questão em nosso município. Tem outras questões dentro do assunto que precisam ser debatidas e resolvidas e que inicialmente poderiam não ser desejadas por muitos mas que são necessárias para preservação e até mesmo para o melhor atendimento da população como um todo.


                                            (Barraginha - Francisco Sá)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Não quero mais isso em nossa cidade



Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é. Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem por que ama, nem o que é amar...Alberto Caeiro

terça-feira, 19 de junho de 2012

SUSTENTABILIDADE, O QUE É?

São vários os comentários e reportagens sobre "sustentabilidade" ou "desenvolvimento sustentável", no entanto podemos pensar, o que seria "sustentabilidade" ou "desenvolvimento sustentável"?  Logo resolvi postar essa matéria aqui no blog sobre o assunto já que acredito que a sustentabilidade não deve ser apenas discutida em eventos como o Rio + 20, mas deve ser vivenciada e não apenas nos grandes centros mas também em cidades menores como nossa Francisco Sá e outras adjacentes.



A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.

Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.

O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
Dessa forma, o desenvolvimento sustentável atua por meio de alguns aspectos:

Atender às necessidades fisiológicas da população;
Preservar o meio ambiente para as próximas gerações;
Conscientizar a população para que se trabalhe em conjunto;
Preservar os recursos naturais;
Criar um sistema social eficiente que não permite o mau envolvimento dos recursos naturais;
Criar programas de conhecimento e conscientização da real situação e de formas para melhorar o meio ambiente.

O desenvolvimento sustentável não deve ser visto como uma revolução, ou seja, uma medida brusca que exige rápida adaptação e sim uma medida evolutiva que progride de forma mais lenta a fim de integrar o progresso ao meio ambiente para que se consiga em parceria desenvolver sem degradar.
Três colunas são imprescindíveis para a aplicação do desenvolvimento sustentável: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Esses devem ser dependentes um do outro para que caminhem lado a lado de forma homogênea.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

PRODUZINDO ADUBO ORGÂNICO - COMPOSTEIRA

Oi amigos, e se para tentar melhorar o ambiente a ideia é reciclar, reutilizar, reaproveitar; o adubo orgânico que pode ser produzido a partir de cascas de alimentos, ovos, borra de café é uma boa opção, já que mesmo que caso a cidade possua uma coleta seletiva e um aterro sanitário ou controlado é preciso diminuir a quantidade de lixo produzido pela população.


As plantas obtém a maior parte de seus nutrientes através do humus, ou seja, do material orgânico  presente no solo. Ao adicionar mais húmus ao solo, mantendo uma composteira, você revitaliza seu jardim e pode reduzir em até 30% a quantidade de dejetos que vai para o aterro sanitário.


Montar uma composteira em casa exige alguns cuidados e informações, mas não tem mistério. Quem agradece é o jardim, os canteiros, os vasos, que terão adubo orgânico, rico, farto e econômico.



  • Se possível, faça a composteira perto da cozinha; assim fica mais fácil o descarte de restos de comida.
  • Use, por exemplo, uma lixeira de plástico velha para fazer a composteira – uma opção fácil e econômica. Retire o fundo, finque a lixeira no solo e mantenha-a coberta com a tampa.
  • Para ajudar na drenagem e fornecer acesso aos organismos do solo, posicione a lixeira numa área plana e bem drenada, de forma que ela fique em contato com a terra.
  • Se você fizer sua própria composteira, construa uma estrutura de quatro lados, aberta no topo, com pelo menos um metro de altura. Um lado deve ser fácil de remover, para que você possa revolver a pilha e recolher o composto pronto.
  • Se você decidir comprar uma composteira, opte por um misturador de plastico. É um tambor que, quando gira, oxigena o composto de forma bem eficiente. Um misturador cheio produz composto de boa qualidade rapidamente. Se você descarta com regularidade uma grande quantidade de material, compre um bem grande.
  • Certifique-se de que sua composteira, misturador ou lixeira fique na sombra durante o dia, porque o húmus não deve ressecar com rapidez, nem a temperatura deve se elevar muito para que os organismos do solo não morram.

Nesta composteira você colocará cascas de frutas, legumes, folhas de verduras, cascas de ovos, borras de café, erva de chimarrão, folhas secas, só não pode por restos de comidas, carne, pois apodrece, provoca mau cheiro e atrai ratos, baratas, moscas.
 Deixe algumas frestas em sua composteira para a circulação do ar.
Sempre que colocar seu lixo orgânico , mexa bem e coloque um pouco de terra ou areia para cobrir.
É interessante que você faça uma divisão em sua composteira (ou duas) pois quando estiver preparando um adubo, em um dos lados, o outro já estará disponível para ser usado.
No verão o processo de decomposição é mais rápido que no inverno. Também no verão devido a alta temperatura devemos molhar o adubo para facilitar a fermentação.
Depois de um período de descanso, algumas semanas conforme a temperatura, seu composto estará pronto para ser usado.




Problemas contornáveis
SintomaProblemaSolução
Cheiro de amôniaExcesso de nitrogênio.Adicione mais carbono na forma de palha, jornais ou feno.
Cheiro de ovo estragadoPilha muito úmida ou compacta.Oxigene a pilha. Adicione mais material seco. Misture partículas pequenas com as grandes. Adicione cal e revire o material.
Decomposição lentaMaterial muito seco ou pilha muito pequena. Pode ser por causa da falta de nitrogênio ou de oxigênio.Adicione água. Faça uma pilha maior. Acrecente materiais ricos em nitrogênio, como restos de poda verdes e sobras de hortaliças. Oxigene regularmente.
Ratos e camundongosUso de material errado.Não use carne, peixe ou pedaços de gordura. Construa uma lixeira à prova de roedores.
VaporExcesso de nitrogênio. Ou a pilha está muito grande para ser removida de forma apropriada, deixando o meio muito quente.Adicione mais material rico em carbono (palha, feno ou serragem). Reduza o tamanho da pilha.


terça-feira, 12 de junho de 2012

RECICLANDO PET´S

Caros amigos leitores, encontrei uma matéria que acredito ser muito interessante para todos nós, tanto de nossa Francisco Sá, quanto das várias cidades de nosso país que com certeza tem como parte do lixo produzido pela população as garrafas pet, e já que é preciso RECICLAR resolvi compartilhar a ideia utilizada pelo Marcelo Rosenbaum em reforma do quadro Lar Doce Lar do Caldeirão do Ruck, onde ele "construiu" uma horta vertical que deixou o ambiente muito bonito e com ar saudável e confortável, além é claro de produzir folhas que podem ser usadas na alimentação saudável que devemos ter e ainda contribuir com o meio ambiente. Amei a ideia.


garrafa PET é uma invenção que deu certo em termos econômicos, mas vem trazendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do Meio Ambiente causada por ela.
Buscar alternativas para sua reutilização tem sido um esforço da sociedade em diversos lugares do Brasil, como já constatei nas minhas andanças pelo país.
As garrafas plásticas podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho. É uma forma popular de se apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas.
// MATERIAL
- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa;
- Tesoura
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET
- Terra
- Muda de planta
// MODO DE FAZER
Corte a garrafa PET, como na foto abaixo.
Para fixar as garrafas, devemos fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra entender direitinho olhando bem a foto acima. Além dos furinhos para passar a corda, é necessário um pequeno furo no fundo da garrafa. A água usada para regar a muda precisa escoar.
Depois disso, passe a corda por um furo e puxe pelo outro.
Muitas pessoas nos perguntaram como fazer para as garrafas não “escorregarem” pela corda (ou barbante, ou cordoalha). Obrigado pela colaboração e participação. Pensando nisso, elaboramos dois desenhos, com duas sugestões.
- Para quem usar corda de varal ou barbante:
- Para quem usar cordoalha ou arame:
Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.
Esse modo de fazer pode ser melhorado, ok? É apenas um resumão! Fiquem a vontade para fazer qualquer alteração.
Marcelo Rosenbaum.

Então, não é bacana a ideia! E como deixei claro acima o texto foi adaptado por mim e está disponível na íntegra em : http://www.rosenbaum.com.br/blog/rosenbaum-responde-ldl-48-horta-vertical/

domingo, 10 de junho de 2012

Conscientização

Então visitando o youtube encontrei um vídeo muito bonito e resolvi compartilhar com os amigos do blog. Conscientização ambiental em minha opinião nunca é demais. O vídeo nos mostra imagens de nossa realidade no planeta para não só simplesmente acharmos bonito o vídeo mas nos conscientizarmos de que é preciso mudar.

terça-feira, 22 de maio de 2012

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Aterro Sanitário



Como já discutido aqui no blog o destino do lixo tem sido uma preocupação nacional e crescente já que cresce a cada dia a produção de lixo no país. Alguns programas de resíduos sólidos estão sendo elaborados pelo Ministério do Meio Ambiente juntamente com a FUNASA - Ação Resíduos Sólidos da Fundação Nacional de Saúde - e outros órgãos. O objetivo é acabar com os lixões e melhorar a qualidade ambiental. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o projeto prevê a implantação, ampliação ou melhoria do sistema de coleta em todos os Estados brasileiros e bem que nossa cidade deveria ser contemplada com um apoio para desenvolver ações concretas com relação ao destino do lixo, as futuras administrações podem buscar ficar a par do projeto e em angariar o apoio e os fundos necessários para investimentos e tais ações. 

Contudo espero realmente que a preocupação e os investimentos para destinação mais correta ao lixo produzido por nosso município não acabe como a ETE – Estação de Tratamento de Esgoto – que apesar de as obras terem sido iniciadas não foram concluídas e já tem meses que estão paradas e o único rio que corta nossa cidade continua poluído, o esgoto continua sendo jogado no mesmo e a população continua sofrendo com o mal cheiro,  esse, porém é um assunto que terá um tópico especial, no momento discutiremos aqui o que seria um aterro sanitário e como funciona, lembrando que para que tenhamos um aterro sanitário ou controlado é preciso também incentivar a reciclagem e a coleta seletiva.

Um aterro sanitário é uma “instalação de eliminação utilizada para a deposição controlada de resíduos acima ou abaixo da superfície natural”, em que os resíduos são lançados ordenadamente e cobertos com terra ou material similar. Existe coleta e tratamento do chorume e controle sistemático das águas lixiviantes e dos gases produzidos, além disso, é realizado monitoramento dos impactos ambientais durante a operação e após o seu encerramento.

A diferença entre o aterro controlado e o sanitário está exatamente no fato de que no sanitário há a coleta e tratamento do chorume e no outro não.
Somente a argila pode ser usada para cobrir os resíduos por ser impermeabilizante essa camada de terra que vai por cima dos resíduos evita a presença de animais, como urubus, cães e insetos. Também pode ser usado uma lona preta plástica que muitas vezes é vista em barracos para uso humano chamada polietileno de alta densidade (PEAD), que em geral tem espessuras de 1,5mm ou 2mm.
Tecnicamente falando agora, um aterro sanitário é uma solução que incorpora todas as recomendações das boas técnicas e práticas de geotecnia ambiental atualmente incorporadas nas engenharias sanitária e ambiental.

Trata-se da escavação de uma vala, em que a cota da superfície de fundo esteja no mínimo 3m acima do lençol freático, que deverá ser revestida com uma geomembrana (neste caso a lona).
Para garantir a eficácia e eficiência do sistema de impermeabilização que evita que os líquidos do lixo, chamados de chorume, se infiltrem contaminando solos e água subterrânea, colocamos um colchão de areia e um dreno chamado “testemunho” abaixo da lona plástica impermeabilizadora. Este dreno é recolhido numa caixa de inspeção fora da vala, e o objetivo é que sempre esteja seco, pois se apresentar chorume significa que a lona foi danificada e precisa ser consertada. Caso contrário não adianta fazer o aterro sanitário e não garantir sua eficácia.

Acima da lona, são instalados filtros para expulsão de gases, como o metano que se forma da fermentação da matéria orgânica, e um sistema de coleta de chorume no fundo da vala, para envio deste líquido para um instalação de tratamento do efluente.
Em aterros de classe IIA, realizados pelas prefeituras para acondicionamento dos resíduos domésticos, raramente estes aterros tem cobertura. Mas em ARIPs (Aterro de Resíduos Industriais Perigosos, que são classe I), mantidos por empresas e instituições privadas para destinação final de seus resíduos perigosos, estes aterros são geralmente cobertos, para que o volume de chuvas não aumente a quantidade de efluentes a serem tratados.

Tanto nos aterros públicos, quanto nos privados, sempre é feita uma drenagem pluvial em superfície, com meia cana, por fora da escavação, para impedir que as águas superficiais aumentem o volume de chorume a ser produzido e tratado.

Toda água que passa através dos resíduos, sejam quais forem os resíduos, se torna contaminada e precisa de tratamento. E em ambos os casos são instaladas redes de piezômetros (que nada mais são do que poços de coleta de amostras para controle), onde são coletadas e analisadas águas em intervalos trimestrais. Isto é feito para garantir que os aterros estejam sendo eficientes e não estejam poluindo ou degradando solos e águas subterrâneas.

Biografia

terça-feira, 8 de maio de 2012

Os Lixões

Os lixões, como existe em nossa cidade de Francisco Sá, são geralmente espaços abertos localizados em sua maioria em zonas periféricas das cidades, nesses lixões o lixo é descartado de forma descontrolada, lixo eletrônico, hospitalar, recicláveis ou não são simplesmente jogados ou queimados no terreno usado pelo lixão sem nenhuma preocupação com a saúde pública, até mesmo de pessoas que vão até o lixão para catar os recicláveis que não tenham sido queimados.

Os lixões não devem ser confundidos com aterros sanitários pois lixões consistem em um método de descarte do lixo que não leva em consideração critérios sanitários e ecológicos assim contaminam o solo, as água subterrâneas e ainda polui o ar com gases tóxicos, além disso colocam em risco os próprios catadores, que como já disse vão até o lixão a procura de algo que possam vender, ou até mesmo tomar para si, já que os objetos ali depositados podem estar contaminados até mesmo por bactérias hospitalares pois o lixo hospitalar também é descartado no mesmo local.

O ambiente é, e deve ser uma preocupação de todos contudo em nossa cidade não tenho visto esse tipo de discussão e acredito que esse é um assunto que também deve estar presente nos discursos e planos de governo de nosso próximo governante seja quem for, que sejam desenvolvidas ações concretas em nossa cidades afim de incentivar-se e implantar-se a coleta seletiva, um aterro controlado e outras ações que podem minimizar os efeitos de tanto lixo produzido e mal descartado.

sábado, 5 de maio de 2012

Lixo Eletrônico

No momento em que a tecnologia e o desenvolvimento estão presentes em grande parte do nosso país cresce também a quantidade de lixo eletrônico produzido e mal descartado como acontece na maioria das vezes em nossa cidade, os produtos eletrônicos contem substâncias químicas e tóxicas como mercúrio, chumbo e cádmio que contaminam o meio ambiente e os lençóis freáticos.
Se descartados de forma incorreta as placas eletrônicas, baterias de celulares, pilhas, celulares velhos, e outros produtos eletrônicos contaminam o solo e lençóis freáticos com substâncias altamente prejudiciais à saúde.
Então, o que fazer? É possível haver desenvolvimento e melhoria na qualidade de vida e ainda assim cuidar do meio ambiente?
Bom, acredito que não é possível simplesmente resolver o problema, mas é preciso haver politicas públicas voltadas para a reciclagem do máximo possível de tais produtos. As empresas de telefonia são obrigadas a manter pontos de coleta de aparelhos e baterias que são reaproveitados senão aqui no Brasil, em outros países mas  aqui em nossa cidade, alguém conhece algum ponto de coleta? Até o momento desconheço e que a maioria das pessoas fazem é descartar esses produtos jogando no lixo. E ainda há um problema maior o lixo em Francisco Sá não passa por nenhum tipo de controle, é jogado a céu aberto, infelizmente em nossa cidade ainda existe o "Lixão" e não vejo sequer em promessas políticas a preocupação em se dar um destino correto ao lixo.
A meu ver a reciclagem é o caminho, mas em se tratando de lixo eletrônico que é o motivo dessa postagem é preciso o incentivo a esse tipo de reciclagem, já que conforme reportagem do Globo Repórter as placas mães e processadores dos computadores precisam ser exportados para países que tenham industrias com equipamentos que permitem o aproveitamento dos metais nobres presentes em tais peças o que pode fazer com que muitas placas não sejam recicladas, pois pequenos empreendedores podem não ter formação, conhecimento ou outro tipo de mecanismo para exportar, pode ser que se no Brasil existisse esse tipo de industria mais pessoas se interessassem em investir na reciclagem de eletrônicos.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O Motivo

Caros colegas e amigos a intenção na edificação desse blog é discutir as questões ambientais em Francisco Sá, são tantas as discussões e iniciativas que senti a necessidade de que a população e futuras administrações e autoridades da cidade olhem também para o meio ambiente, não é só emprego, mas também saúde já que a melhoria no ambiente reflete diretamente na melhoria da qualidade de vida da população mas diversas ações oferecem ainda emprego e assim um meio de vida para muitas famílias. Discutiremos aqui idéias que já existem e que podem ser melhoradas para uso também em Francisco Sá, exemplos sobre o destino correto para o lixo que por sinal tem tido um destino totalmente incorreto já que é jogado a céu aberto em um terreno baldio, e lixo hospitalar, eletrônico, plastico, etc. que contaminam o solo e os lençóis freáticos de nossa região. É preciso que sejam tomadas providencias para que o problema do lixo seja amenizado para que nossas futuras gerações não pague por tao grande descaso da atual.